sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Pai, avôs, avós

Entrelaçar os dedos, pontas de papoilas ao vento. Prometo, viverás comigo nas recordações que tiver, verás pelos meus olhos o que eu for vendo e sentirás a emoção de segurar o mundo bem alto no meu punho quando o erguer.
Sorrirás, pai, avôs, avós, quando eu sorrir e presenciar a alegria genuína que brinda a existência.
Porque, como se diz, estarás sempre comigo.

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