Caros leitores, amigos que tenho:
Como sabem, admiro tanta gente, tenho tantos ídolos. Adoro
poetas e escritores. Adoro determinados livros como amigos íntimos, daqueles
com quem partilhamos tudo. E canções que gosto são tantas. E sorrisos e olhares
que venero: tantos, tantos… Já eu tenho defeitos, os meus cabelos estão imersos
em defeitos e o meu sorriso abre-se em defeitos. Confesso que o meu olhar sobre
o mundo tem defeitos, e o que escrevo e penso terá defeitos. Sim, porém, para que neste blog vos faça sentir a plenitude da existência, edificarei, pelo amor, a
nobreza e a luta nos ideais que a minha alma acredita. Certamente, o vosso amor também transmutará os defeitos que as minhas opiniões amontoarão.
Assim sendo, prometo inúmeros posts estranhamente poéticos (sensação
que habitualmente me confessam pressentir em tudo o que faço), como uma candeia que alumia este blog - num amor que reluz.
Todos os dias, a minha opinião (as nossas).
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