quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O meu amor

Reencontro o meu amor sentado no cimo da serra de São Gonçalo e contemplo-o com a leveza das lágrimas. Por fim, quando o silêncio já não mais expressa o sentir, exclamo:
- Amo-te, amor que existes em mim! E, porque te amo, volta... Regressa para o meu coração, o lugar de onde nunca devias ter partido...
Amor que em mim habitavas, desde o nascimento, perdoa-me por ter sido mau anfitrião.


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