quinta-feira, 20 de abril de 2017

Não me obriguem a morrer

No parapeito do precipício encaro a minha morte.
Não. Continuarei a escapar-me de ti, pelos tempos que hão-de vir.
Sou livre. Não me obriguem a fazer o que não quero. Sou livre, e irei viver para sempre.
A eternidade está dentro de mim.
A minha alma é quem sou. E continuarei vivo.
É este o meu desejo. Não me obriguem a morrer.


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