As paredes no meu peito estreitam, apertam-me como se uma mão me fechasse e me enclausurasse dentro da tristeza.
Entendes? É uma Angústia desmedida que no meu peito faz ninho.
E sinto-me como o vento, livre dentro da minha tristeza. Sinto-me como o vento nos dias de temporal, pesado, arrastando tudo numa cólera tamanha.
Hoje sinto-me, assim, como o vento num dia de temporal.
Sem comentários:
Enviar um comentário