Novamente, o vento empurra-me para a frente e de súbito: caminho. Surpresa das surpresas, não me encontro no futuro. Caminho com os pés bem assentes no chão, neste presente onde oiço os meus passos e onde cheiro o aroma do trilho.
Agora, o menino que fui corre, saltita e corre. Sorrio e, neste sorriso, seguro o sol no firmamento. Sorri para sempre menino que dentro do meu peito corres aos saltos e pinotes. Brinca agora menino que eu nunca deixei de ser.
Estou feliz.
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