Quando o rio desce do céu e penetra até às entranhas da terra, no pulsar do sangue, as lágrimas rolam pelo rosto do meu mundo. Sou como sou, a mais não me obriguem. Nasci humano, meu pai o céu, minha mãe a terra, a lua foi quem me criou, e o sol fez de mim homem. Sou como sou, e a mais não me obriguem.
Choro, não tenho vergonha de o dizer, e até grito para toda a gente ouvir:
Sou como sou… e a mais não me obriguem!
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