Na asa ferida de um pássaro, a morte acena, de sorriso mudo. O pássaro rodopia numa queda livre de sonhos por realizar. Já não há tempo, a morte chegou adiantada.
O corpo acelera na queda livre, para que nenhum atraso aconteça. Daí a instantes, caído num soar de trovão, o pássaro cumpriu a sua obrigação de morrer.
Sem comentários:
Enviar um comentário